Outros ativistas e funcionários de ONGs que precisam viajar
por países para mapear abusos a direitos humanos e civis também podem ser
vitimas das injustiças que buscam revelar.
Correndo o risco de sequestro, morte, tortura e prisão
ilegal. O bracelete vai carregar um GPS, que quando acionado envia alertas com
a posição da vítima para a sede da ONG e outros ativistas, postando pedidos de
ajuda nas redes sociais como, Twitter e Facebook. A ajuda que será solicitada
pelo próprio usuário ou automaticamente, quando o aparelho for retirado a
força.
Além dos membros da ONG, qualquer um pode se inscrever no
site da iniciativa para receber os alertas e ajudar.
A ideia é que sejam distribuídos pelo monos 55 braceletes em
até um ano e meio. A ONG aceita doações para ampliar o Projeto Natalia.