O beijo garante direitos jurídicos
O beijo que sela o compromisso do noivado surgiu na Roma
Antiga e garantia à mulher os direitos jurídicos determinados pelo império.
Determinação onde seria o beijo
Na Grécia dos anos 300 a.C, pessoas de mesma classe se
beijavam no rosto ou na boca, mas se tratasse de uma pessoa de nível superior o
beijo era dado na mão.
Nojo do beijo
Alguns povos não se agradam muito com o beijo, a tribo dos
thonga no sul da África jamais se beija na boca e acham isso repulsivo. Outro povo
de lá ficam enojados com o pensamento de engolir um a saliva do outro.
O beijo é trocado por passar a mão debaixo das axilas
Em algumas tribos as pessoas não economizam nos beijos,
agora em outras culturas as pessoas nem usam os lábios nas suas interações pessoais,
os polinésios, maoris e inuits cheiram a Mao dos amigos, já em outro lugar as
pessoas passam a Mao debaixo da axila do companheiro e em seguida esfrega o
cheiro dele por todo o seu.
Arrancar sangue
No Pacifico Sul, os casais se manifestam violentamente, as
praticas tem como costume um arrancar sangue do outro com mordidas, arrancar
cabelos e cílios dos parceiros.
Beijar em publico é crime
Em alguns locais da Finlândia onde os homens e mulheres
tomam banhos coletivos sem roupa, mas veem o beijo como ato obsceno. No Japão o
beijo também só pode ocorrer entre quatro paredes.
Ritual dos beijos
Como existem povos que proíbem tem os povos que celebram a
pratica, na Indonésia ocorre um festival anual chamado Med-meden, é formado uma
fila de homens e outro de mulheres, formando casais, um par por vez se beija,
até serem separados, e vão para o fim da fila, para que possam se beijar
novamente.
Afeto através do beliscão
No Brasil no século 18, uma expressão usada para demonstrar
o afeto era o beliscão.