Padres resolvem tirar "O Diário de Anne Frank" das escolas de Michigan por acharem pornográfico

Tantas coisas absurdas que ouvimos e vemos atualmente. Músicas com letras obscenas  coreografias piores ainda. Como isso acontece muito no ramo musical, as pessoas meio que se acostumaram e não criticam mais. Só que, quando se trata de literatura e obras famosas, uma crítica pode ter repercussão mundial. Foi o que aconteceu com uma crítica e até ameaça de excluir a obra das prateleiras do estado de Michigan. Quer saber mais? Confira aqui:

Padres do estado de Michigan, nos Estados Unidos, querem banir de vez a obra "O Diário de Anne Frank" por possuir "trechos eróticos e pornográficos". Ok, entendemos e respeitamos a opinião dos padres. Mas, banir uma obra literária, que relata a vida de judeus na Segunda Guerra Mundial, e deixar livre e solto as obras como "50 TONS DE CINZA", onde o livro, além de ser altamente erótico, ainda possui torturas sexuais.

No livro, Anne, a personagem principal, relata quando descobriu sua sexualidade, fazendo com isso fosse, na visão dos padres, prejudicial para as crianças lerem.
Não acho que tenha problema algum para as crianças deixarem de pensar que vieram da cegonha e passarem a aprender sobre o que é sexualidade um pouco mais cedo.

Afinal, quantos Padres já estiveram no meio de pedofilias e abusos sexuais contra crianças? Aliená-las seria tudo mais fácil, concordam?

Não é bem assim que se deve banir informações das crianças. Elas têm abertura, por meio das televisões e programas para adultos, vários tipos de informações que não são para a idade delas e, mesmo assim, assistem e aprendem rápido.

Agora, querer privar uma obra tão importante na questão histórica e humanitária? Não é o caminho certo.

VEJA UMA FOTO DA PRÓPRIA ANNE FRANK: