Sinceramente, não sei bem qual seria o motivo pelo qual existam críticas a respeito de iniciativas como esta. Não adianta fingir que o sexo tem aparecido cada vez mais cedo na vida dos jovens. E, tentar ao máximo, salvar a saúde deles com tais iniciativas no setor da Saúde dos Estados Unidos, que é tão fraco e pendente, é um ideia fantástica do estado da Califórnia.
O nome do projeto é Projeto de Acesso a Camisinhas ( CAP, em inglês), começou na Califórnia e é fácil de ser acessado. Basta você colocar seus dados no website deles e receberá, em uma embalagem super discreta, até 10 camisinhas.
Segundo Susy Chávez, a mulher que ajudou muito no incentivo do CAP, disse para a BBC: "Nem todos os jovens de 12 anos participam em atividades sexuais, e isso não tem o objetivo de incentivá-los, mas queremos que aqueles que decidirem ser sexualmente ativos tenham sua proteção. Muitos gostariam que a atividade sexual adolescente nem sequer existisse, mas as estatísticas estão aí".
Parece loucura deixar com que "crianças" de apenas 12 anos tenham acesso e consigam adquirir camisinhas. Para quem já passou dessa idade, acha que é loucura, porque os tempos estão cada vez mais diferentes e dinâmicos. A palavra sexo, antes nunca pronunciada com sentido amplo por alguém menor de 18 anos, hoje é natural para meninos e meninas de 13 anos. A mentalidade deve acompanhar a evolução, e é isso que os Estados Unidos está tentando fazer, para que assim, evite mais doenças sexualmente transmissíveis.
